Governo ignora opinião pública e insiste em promover o "aborto seguro"

31/01/2013 11:06

 

Governo ignora opinião pública e insiste em promover o "aborto seguro"

Um verdadeiro holocausto anual: em artigo sobre aborto, doutora Lenise Garcia afirma que se o número de mães que morrem em abortos clandestinos fosse verdadeiro, seria a maior de morte no mundo.
 
Foto: Arquivo Pessoal
O jornal curitibano "Gazeta do Povo" publicou na tarde de ontem, 30 de janeiro, um artigo escrito pela doutora Lenise Garcia (foto), professora do Instituto de Biologia da Universidade de Brasília (UnB) e presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida, conhecido como "Brasil sem Aborto.
 
Segundo a publicação, o artigo é revelador, uma vez que "mostra a insistência do governo brasileiro em promover o chamado 'aborto seguro', mesmo que todas as pesquisas realizadas sobre o tema mostrem que o povo é majoritariamente contrário". Lenise recorda que "não existe aborto seguro para o bebê que é morto dentro do útero", uma afirmação evidente para os defensores da vida.
 
"O artigo é rico em detalhes, que vão desde os nomes das instituições internacionais que vem pressionando a liberação do aborto na América Latina, até os números absurdos frequentemente citados como sendo os de mães que morrem em abortos clandestinos", afirma a edição.
 
Para a doutora, se estes números fossem, de fato, reais, esta seria a maior causa mortis no Brasil e no mundo. "Um verdadeiro holocausto anual", conforme relatou o jornal. 
 
"Se o aborto é o problema, o aborto não pode ser a solução", reafirma Lenise Garcia.
 
O jornal "Gazeta do Povo" afirma que este é o tipo de texto que vale a pena ler, guardar e compartilhar.

Da redação do Portal Ecclesia.
doutrinacatolica2012.webnode.com